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sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

Erro ...

Voçe deve ter percebido o erro da mensagem abaixo , mas sera que voçe ja parou hoje para perceber o nosso valor e que tambem somos gente ???




Fica pra voçe refletir ...

SOMOS CAPAZES ... BASTA OPORTINIDADES


Deficientes tambem Amam

Um dia da prova dos lábios teu. 
Me mostra a falta do seus.
Dos dias que vem, nos dias que vão.
E me acabo vendo desejando os dias,
Os dias dos seus lábios nos meus.

terça-feira, 25 de janeiro de 2011

Frase do Dia

O vigor físico é bom, 
o vigor intelectual melhor ainda, 
mas, muito acima de ambos, 
está o vigor do caráter.

Importante

Como tratar deficientes físicos corretamente

  1. Errado: Evitar falar com os deficientes sobre coisas que uma pessoa normal pode fazer e eles não.
    Certo: Conversar normalmente com os deficientes, falando sobre todos os assuntos, pois é bom para eles saberem mesmo das coisas que não podem ouvir, ver ou participar por causa da limitação de movimentos.
  2. Errado: Elogiar ou depreciar uma pessoa deficiente, somente por ela ser limitada.
    Certo: Tratar o deficiente como alguém com limitações específicas da deficiência, porém com as mesmas qualidades e defeitos de qualquer ser humano
  3. Errado: Superproteger o deficiente, fazendo coisas por ele.
    Certo: Permitir que o deficiente desenvolva ao máximo suas potencialidades, ajudando-o apenas quando for realmente necessário.
  4. Errado: Chamar o deficiente pelo apelido relativo à sua deficiência (ex.: surdinho, surdo, mudo, cego, maneta etc.), pois ele pode se ofender
    Certo: Chamar a pessoa deficiente pelo nome, como se faz com qualquer outra pessoa.
  5. Errado:Dirigir-se à pessoa cega como se ela fosse surda, fazendo esforço para que ela ouça melhor. O cego não é surdo.
    Certo: Conversar com o cego em tom de voz normal.
  6. Errado: Referir-se à deficiência da pessoa como uma desgraça, como algo que mereça piedade e vá ser compensado no céu.
    Certo: Falar da deficiência como um problema, entre outros, que apenas limita a vida em certos aspectos específicos.
  7. Errado: Demonstrar pena da pessoa deficiente.
    Certo: Tratar pessoa deficiente como alguém capaz de participar da vida em todos os sentidos.
  8. Errado: Usar adjetivos como "maravilhoso", "fantástico" etc., cada vez que se vê uma pessoa deficiente fazendo algo que aparentemente não conseguiria (por exemplo, ver o cego discar o telefone ou ver as horas, ver um surdo falar e/ou compreender o que lhe falam).
    Certo: Conscientizar-se de que a pessoa deficiente desenvolve estratégias diárias e superando normalmente os obstáculos, e não mostrar espanto diante de um fato que é comum para o deficiente.
  9. Errado: Referir-se às habilidades de um deficiente como "sexto sentido" (no caso do cego e surdo, por exemplo) ou como uma "compensação da natureza".
    Certo: Encarar como decorrência normal da deficiência o desenvolvimento de habilidades que possam parecer extraordinárias para uma pessoa comum.
  10. Errado: Evitar usar as palavras ver, ouvir, andar, etc., diante de pessoas que sejam cegas, surdas ou privadas de movimentos.
    Certo: Conversar normalmente com os deficientes, para que eles não se sintam diferenciados por perceptível constrangimento no falar do interlocutor.
  11. Errado: Deixar de oferecer ajuda a uma pessoa deficiente em qualquer situação (por exemplo, cego atravessando a rua, pessoa de muleta subindo no ônibus etc.), mesmo que às vezes o deficiente responda mal, interpretando isto como gesto de piedade. A maioria dos deficientes necessita de ajuda em diversas situações.
    Certo: Ajudar o deficiente sempre que for realmente necessário, sem generalizar quaisquer experiências desagradáveis, atribuindo-as somente a pessoas deficientes, pois podem acontecer também com as pessoas normais.
  12. Errado: Supervalorizar o deficiente, achando que ele pode resolver qualquer problema sozinho (por exemplo, o cego alcançar qualquer porta apenas contando os passos, sem que alguém indique a direção).
    Certo: Conscientizar-se de que as limitações de um deficiente são reais, e muitas vezes ele precisa de auxílio.
  13. Errado: Recusar a ajuda oferecida por uma pessoa deficiente, em qualquer situação ou tarefa, por acreditar que não seja capaz de realizá-la.
    Certo: Confiar na pessoa deficiente, acreditando que ela só lhe oferecerá ajuda se estiver segura de poder fazer aquilo a que se propõe. O deficiente conhece melhor do que ninguém suas limitações e capacidades.
  14. Errado: Ao falar, principalmente com o cego, dirigir-se ao acompanhante do deficiente, e não ao deficiente, como se ele fosse incapaz de pensar, dizer e agir por si.
    Certo: Dirigir-se sempre ao próprio deficiente, quando o assunto referir-se a ele, mesmo que esteja acompanhado.
  15. Errado: Agarrar a pessoa cega pelo braço para guiá-la, pois ela perde a orientação.
    Certo: Deixar que o cego segure no braço ou apoie a mão no ombro de quem o guia.
  16. Errado: Agarrar pelo braço pessoas com muletas, ou segurar abruptamente uma cadeira de rodas, ao ver o deficiente diante uma possível dificuldade.
    Certo: Ao ver o deficiente diante de um possível obstáculo, perguntar se ele precisa de ajuda, e qual a maneira correta de ajudá-lo. Agarrar um aparelho ortopédico ou uma cadeira de rodas, repentinamente, é uma atitude agressiva, como agarrar qualquer parte do corpo de uma pessoa comum sem aviso.
  17. Errado: Segurar o deficiente, na tentativa de ajudá-lo, quando já houver uma pessoa orientando-o, principalmente no caso do cego.
    Certo: Quando houver necessidade ajuda ou orientação, apenas uma pessoa deve tocar o deficiente, a não ser em situações muito específicas, que peçam mais ajuda (por exemplo, carregar uma cadeira de rodas para subir uma escada).
  18. Errado: Carregar o deficiente, principalmente o cego, ajudá-lo a atravessar a rua, tomar condução, subir ou descer escadas.
    Certo: Auxiliar o deficiente nestas situações apenas até o ponto em que realmente seja necessário, para evitar atrapalhá-lo mais.
  19. Errado: Pegar a pessoa cega pelo braço para colocá-la na posição na posição correta de sentar numa cadeira.
    Certo: Colocar a mão do cego sobre o espaldar da cadeira e deixar que ele se sente como achar melhor.
  20. Errado: Guiar a pessoa cega em diagonal quando atravessar a rua.
    Certo: Atravessar o cego sempre em linha reta, para que não perca a orientação.
  21. Errado: Tratar o deficiente com constrangimento, evitando falar sobre sua deficiência.
    Certo: Conversar naturalmente com o deficiente sobre sua deficiência, evitando porém perguntas em excesso. Na maioria dos casos, ele preferirá falar normalmente sobre aquilo que é apenas parte de sua vida, e não uma coisa anormal ou extraordinária, como possa parecer ao interlocutor.
  22. Errado: Levar o cego a qualquer lugar onde haja mais pessoas e entrar como se ele pudesse ver quem está no recinto.
    Certo: Apresentar o cego a todas as pessoas que estejam num local onde ele é levado por outra pessoa vidente.
  23. Errado: Ao receber um cego em sua casa, deixá-lo orientar-se sozinho.
    Certo: Ao receber um cego em sua casa, mostre-lhe todas as dependências e os possíveis obstáculos, e deixe que ele se oriente, colocando-se disponível para mostrar-lhe novamente alguma dependência, caso ele ache necessário.
  24. Errado:Constranger-se em avisar o cego de que ele está com alguma coisa errada na sua vestimenta ou aparência física, ou que está fazendo movimentos não usuais, como balançar-se ou manter a cabeça baixa durante uma conversa.
    Certo: Conscientizar-se de que o cego, por não enxergar, não segue o padrão de imitação visual, não podendo, portanto, seguir o comportamento aparente das pessoas videntes. Avisar o cego sempre que perceber que ele está com aparência ou comportamento fora do padrão social normal, evitando que ele caia no ridículo.
  25. Errado: Avançar subitamente sobre a pessoa deficiente por achar que ela não vai conseguir realizar uma tarefa (por exemplo, quando o cego está levando o garfo à boca), se o deficiente não solicitar ajuda.
    Certo: Permitir que o deficiente realize sozinho suas tarefas, mesmo quando lhe pareça impossível. Só se deve socorrê-lo em caso de perigo.
  26. Errado: Agarrar a pessoa cega com intuito de orientá-la quando ela está caminhando normalmente na rua.
    Certo: Deixar que o cego aprenda por si só a transpor os obstáculos da rua, pois ele é capaz de fazê-lo sozinho. Segurar seu braço, exceto no sinal ou diante de algum perigo real, na verdade o desorienta.
  27. Errado: Chamar a atenção para o aparelho de surdez.
    Certo: Estimular o uso do aparelho, encarando-o com a mesma naturalidade com que são vistos os óculos.
  28. Errado: Gritar de longe e/ou às costas de uma pessoa surda para chamá-la.
    Certo: Para chamar a atenção de uma pessoa surda que esteja de costas, deve-se tocá-la, de leve, no braço, antes de começar a falar com ela.
  29. Errado: Gritar para chamar a atenção de uma pessoa surda que esteja em perigo
    Certo: Procurar chegar até ela o mais rapidamente possível, procurando ajudá-la. Lembrar que uma pessoa que atravessa a rua poderá ser surda, podendo, por isso, não ouvir a buzina de seu carro.

terça-feira, 18 de janeiro de 2011

Homenagem ao responsável por este blog ... Paulo Nicolas (meu grande amor)




Gostaria de lhe dizer que existem pessoas que não acrescentam coisas na vida de outras pessoas e nem mesmo na vida dela própria.

Você não é uma desses pessoas. Você é diferente! Você é muito especial!
Você acrescenta e muito em minha vida. Me traz força, alegria e inspiração para minha vida!

Obrigado por tudo que faz por mim!

Te admiro muito e quero ter você sempre ao meu lado! 
è muito bom saber que tenho Voçê !!

Obrigado por acreditar em mim >>>

Te amo

Deficiencia fisica : a sociedade brasileira cria, "recupera" e discrimina

Os "deficientes" de maneira geral e. em específico. os "deficientes físicos", na sociedade brasileira, têm sido vítimas das mais diferentes formas de discriminação e segregação, principalmente nas áreas do Trabalho, Educação e Lazer. Buscou-se neste estudo recuperar de forma crítica, as propostas e realizações ocorridas no plano da política social, entre elas, as do Trabalho, Educaçã0 e Lazer brasileiras de e981 a 1987. concernentes às pessoas portadoras de "deficiência física", aos mecanismos determinantes da "deficiência" na relação entre os homens, e às formas como a sociedade se organiza para enfrentar estas questões. Basicamente, procurou-se convergir esforços na tentativa de denunciar, explicitando,de forma clara,como a sociedade brasileira cria, "recupera" e discrimina os "deficientes físicos" nas relações sociais do Trabalho. Educação e Lazer. Verificou-se, pela retrospectiva histórica realizada. que a descriminação e segregação dos "deficientes", bem como a concepção de que a "deficiência" ou deformação física é um sinal de desarmonia, de impureza.ou pecado. acompanham os homens desde os tempos mais remotos da civilização. Esta e outras formas estigmatizantes foram sempre utilizadas pelos povos, em diferentes épocas, como mecanismo diferencia dor dos homens.Na antiguidade utilizava-se a prática da amputação para se distinguir um escravo, criminoso ou traidor.Na idade média, por falta de conhecimentos mais profundos a respeito das doenças e suas causas, bem como o receio do desconhecido e do "sobrenatural", os males diferentes eram tratados como algo diabólico e vexatório. A partir do Renascimento; com sua característica humanista, associada ao naturalismo e seu renovado interesse pela pesquisa direta na natureza, grandes avanços foram alcançados no campo dos direitos e deveres dos ?deficientes?. Constatou-se ainda que no Brasil, no campo da assistência ou reabilitação das pessoas ?deficientes?, ate por" volta de 1850, não existia ação do Estado neste sentido,e que tanto a Medicina como a reabilitação física praticamente neo existiram nos quatro primeiros séculos de nossa história. Além disto, evidenciou-se que até por volta de 1970 a legislação brasileira existente e voltada para 05 (df) era precária e esporádica. Os poucos artigos, parágrafos ou incisos encontrados não podem ser considerados como fruto de propostas políticas consistentes. As políticas, tanto do Estado como das entidades de e para deficientes físicos, que visam à sua inserção no mercado de trabalho privilegiam mais o trabalho alienado do que o trabalhador. Não detectou-se nos discursos estudados a preocupação com a forma degradante que o trabalho assume no modo de produção vigente. No campo educacional, discutiu-se as teses integracionista e segregacionista, constatando-se a necessidade de se encontrar meios para garantir o princípio do acesso ao conhecimento e permanência nas escolas públicas para 05 (df), independente de sua condição social ou limitação física. Concomitantemente,verificou-se que o Esporte e o Lazer não podem ser entendidos senão enquanto componentes culturais e históricos determinados e que o estudo do Lazer pressupõe, necessariamente,o estudo do trabalho. Por isso,o Esporte e o Lazer, apesar de ocorrerem nos momentos de ?descompromisso?,estio profundamente comprometidos com o modelo social vigente. Verificou-se, também, a existência de completo despreparo tanto teórico como prático dos (df) no campo da cultura esportiva, entendida como o conjunto de conhecimentos e experiências que comp5em um determinado esporte. Alem disto, poucas são as opções de Esporte e Lazer oferecidas para os ?deficientes físicos?,sobretudo. pela falta de transporte público, de adequação arquitetônica dos clubes, centros esportivos, teatros, cinemas e outros locais. Por estas e outras razões, mesmo considerando as poucas condições materiais existentes. os (df) estão quase que completamente impossibilitados de utilizarem quadras poliesportivas, piscinas e outros locais destinados ao Esporte e ao Lazer. Finalmente,este estudo possibilitou explicitar,dentre outras. a visão de que a totalidade das relações entre os homens e, dentro desta, dos fenômenos sociais Esporte, Lazer, Trabalho e Educação, pressupõe o entendimento dinâmico e relacional da sociedade, pois estes fenômenos sociais formam um todo de uma mesma relação, que tem como sujeito o homem. Esta forma de entendimento é fundamental para uma ?práxis? que contribua para a superação da atual ordem social dominante